diff options
author | Timothy Pearson <kb9vqf@pearsoncomputing.net> | 2011-12-03 11:05:10 -0600 |
---|---|---|
committer | Timothy Pearson <kb9vqf@pearsoncomputing.net> | 2011-12-03 11:05:10 -0600 |
commit | f7e7a923aca8be643f9ae6f7252f9fb27b3d2c3b (patch) | |
tree | 1f78ef53b206c6b4e4efc88c4849aa9f686a094d /tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook | |
parent | 85ca18776aa487b06b9d5ab7459b8f837ba637f3 (diff) | |
download | tde-i18n-f7e7a923aca8be643f9ae6f7252f9fb27b3d2c3b.tar.gz tde-i18n-f7e7a923aca8be643f9ae6f7252f9fb27b3d2c3b.zip |
Second part of prior commit
Diffstat (limited to 'tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook')
-rw-r--r-- | tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook | 60 |
1 files changed, 60 insertions, 0 deletions
diff --git a/tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook b/tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook new file mode 100644 index 00000000000..ed4323c9056 --- /dev/null +++ b/tde-i18n-pt_BR/docs/tdeedu/kstars/magnitude.docbook @@ -0,0 +1,60 @@ +<sect1 id="ai-magnitude"> +<sect1info> +<author +><firstname +>Girish</firstname +> <surname +>V</surname +> </author> +</sect1info> +<title +>Escala de Magnitude</title> +<indexterm +><primary +>Escala de Magnitude</primary> +<seealso +>Fluxo</seealso +> <seealso +>Cores e Temperaturas das Estrelas</seealso +> </indexterm> +<para +>2500 anos atrás, o antigo astrónomo Grego Hipparchus classificou o brilho das estrelas visíveis no céu em uma escala de 1 a 6. Ele chamou a estrela mais brilhante no céu de <quote +>primeira magnitude</quote +>, e a mais pálida estrela que pode ver de <quote +>sexta magnitude</quote +>. Surpreendentemente, dois milénio e meio depois, o esquema de classificação de Hipparchus ainda é muito utilizado pelos astrónomos, ainda que tenha sido modernizado e quantificado.</para> +<note +><para +>A escala de magnitude diminui para o que você espera: estrelas mais brilhantes possuem magnitudes <emphasis +>menores </emphasis +> do que as mais opacas. </para> +</note> +<para +>A escala moderna de magnitude é uma medida quantitativa do <firstterm +>fluxo</firstterm +> de luz vindo de uma estrela, em uma escala logarítmica: </para +><para +>m = m_0 - 2.5 log (F / F_0) </para +><para +>Se você não entendeu a matemática, ela apenas diz que a magnitude de uma determinada estrela (m) é diferente de uma dada estrela padrão (m_0) 2,5 vezes o logaritmo de sua taxa de fluxo. O fator logarítmico 2,5 significa que se a taxa de fluxo é 100, a diferença em magnitudes é de 5 mag. Então, uma estrela de sexta magnitude é 100 vezes mais pálida que uma estrela de primeira magnitude. A razão da classificação simples de Hipparchus ter sido traduzida para uma função relativamente complexa é que o olho humano responde logaritmicamente a luz. </para +><para +>Existem várias escalas de magnitudes em uso, cada uma servindo a um propósito diferente. A mais comum é a escala de magnitude aparente; é apenas a medida de como estrelas brilhantes ( e outros objetos) parecem ao olho humano. A escala de magnitude aparente define a estrela Vega como tendo uma magnitude de 0.0, e aplica magnitude para os outros objetos usando a equação acima, e uma medida do taxa de fluxo de cada objeto para Vega. </para +><para +>É difícil entender estrelas usando apenas a magnitude aparente. Imagine duas estrelas no céu com a mesma magnitude aparente, parecendo ter o mesmo brilho. Você não pode dizer apenas olhando se as duas tem o mesmo brilho <emphasis +>intrínseco</emphasis +>; é possível que uma estrela seja intrinsecamente mais brilhante, mas mais distante. Se soubermos a distância das estrelas (veja o artigo <link linkend="ai-parallax" +>paralaxe</link +>), podemos calcular suas distâncias e designar as <firstterm +>Magnitudes Absolutas</firstterm +> o que refletiria seus verdadeiros e intrínsecos brilhos. A magnitude absoluta é definida como a magnitude aparente que a estrela teria se observada de uma distância de 10 parsecs (1 parsec é 3,26 anos luz, ou 3,1 x 10^18 cm). A magnitude absoluta (M) pode ser determinada a partir da magnitude (m) e a distância em parsecs (d) usando a fórmula: </para +><para +>M = m + 5 - 5 * log(d) (note que M=m quando d=10). </para +><para +>A escala de magnitude moderna não é mais baseada no olho humano; ela é baseada em placas fotográficas e fotômetros fotoelétricos. Com telescópios, podemos ver objetos bem mais pálidos que Hipparchus poderia ver com seus olhos nus, então a escala de magnitude foi extendida além da sexta magnitude. De fato, o Telescópio Espacial Hubble pode focalizar estrelas tão débeis como as de trigésima magnitude, que são um <emphasis +>trilhão</emphasis +> de vezes mais pálidas que Vega! </para +><para +>Uma nota final: a magnitude é usualmente medida por um filtro colorido de algum tipo, e essas magnitudes são denominadas por terminação descrevendo o filtro (&ie;, m_V é a magnitude através de um filtro <quote +> visual</quote +> , o qual é esverdeado; m_B é a magnitude através de um filtro azul; m_pg é magnitude de uma fotográfica, &etc;). </para> +</sect1> |