Manual do 'Script' kdesvn-build
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Manual do 'Script' kdesvn-build

Michael Pyne

Carlos Woelz

Tradução: José Pires
Revisão 0.98 (2005-06-18)

É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento ao abrigo da GNU Free Documentation License, Versão 1.1 ou de uma versão mais recente publicada pela Free Software Foundation; sem Secções Invariantes, sem Textos de Capa Frontal, e sem Textos de Capa Traseira. Uma cópia desta licença está incluida na secção intitulada "GNU Free Documentation License".

O kdesvn-build é um programa em Perl que compila e instala o KDE directamente a partir do código existente no repositório de Subversion do KDE.


Lista de Tabelas

4.1. Tabela de Opções
Capítulo 1. Introdução
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Capítulo 1. Introdução

O kdesvn-build é um programa em Perl que ajuda os utilizadores a instalar o KDE a partir do Subversion. Poderá também querer considerar o programa 'kde-build' que vem incluído no módulo 'kdesdk' do KDE.

Aqui será documentado a sintaxe opções do ficheiro de configuração do kdesvn-build, as suas opções da linha de comandos, as funcionalidades e uma introdução a todos os passos necessários para compilar o KDE a partir do código, incluindo os passos que deverá efectuar ao usar as outras ferramentas ou, por outras palavras, os passos que não são efectuados automaticamente pelo programa kdesvn-build.

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Capítulo 2. Começar
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Capítulo 2. Começar

Neste capítulo, será apresentada a forma de utilização do kdesvn-build para obter os módulos do repositório do KDE e os compilar. Será dada também uma explicação básica da estrutura de Subversion do KDE e os passos que terá de efectuar antes de executar o programa.

Todos os tópicos presentes neste capítulo são cobertos com ainda mais detalhe na secção Guia de Compilação do Código do KDE Passo-a-Passo, na Página Web da Equipa de Qualidade do KDE. Se estiver a compilar o KDE pela primeira vez, é uma boa ideia lê-lo ou consultá-lo como fonte de referência. Irá encontrar informações detalhada sobre as ferramentas de empacotamento e os requisitos, os problemas de compilação comuns e as estratégias e informações sobre a execução da instalação do seu novo KDE.

Preparar o Sistema para Compilar o KDE

Recomenda-se que transfira e compile o KDE com uma conta de utilizador. Se já tiver os pacotes do KDE instalados, a melhor opção será criar um utilizador diferente (dedicado) para compilar e executar o novo KDE. A vantagem de compilar o KDE com um utilizador dedicado é que não poderá corromper o sistema de base e terá sempre uma forma de trabalhar confortavelmente quando as coisas correrem mal.

Mais tarde, poderá fazer uma instalação como 'root' se o desejar. Este documento não cobre uma instalação como 'root'. Se estiver a efectuar uma instalação a nível do sistema, provavelmente já deverá saber o que está a fazer.

Antes de usar o programa kdesvn-build (ou qualquer outra estratégia de compilação), deverá instalar as ferramentas de desenvolvimento e bibliotecas necessárias para o KDE. Necessita da biblioteca Qt, versão 3.3.0 ou posterior, do Automake 1.8, Autoconf 2.5X (melhor se >=2.57, dado que foi detectado um erro com as versões anteriores), o cliente do 'subversion' (svn), o compilador 'gcc' com o suporte de C++, a libxml2, o openssl, a libbz2 entre outras coisas (para uma lista completa, visite os Requisitos de Compilação do KDE). Poderá obter normalmente estas ferramentas para o seu sistema, a partir da sua distribuição ou fornecedor.

Alguns destes pacotes estão divididos em bibliotecas, programas ou utilitários e pacotes de desenvolvimento. Irá necessitar, pelo menos do programa ou biblioteca e do seu pacote de desenvolvimento. Se tiver dúvidas, instale tudo. As bibliotecas que necessita irão variar de acordo com os módulos que pretende compilar, dado que cada módulo tem os seus próprio requisitos. O Guia de Compilação do Código do KDE Passo-a-Passo tem mais detalhes sobre as ferramentas e técnicas específicas usadas para instalar e encontrar o 'software' necessário.

Poderá já ter uma versão do programa kdesvn-build instalada no seu sistema. O kdesvn-build obriga a que você crie um ficheiro de configuração chamado .kdesvn-buildrc. Este ficheiro deverá ser instalado na pasta pessoal (~/), e contém todos os dados de configuração necessários para o programa correr, como as opções de configuração, compilação, a localização do código, o destino da instalação (prefixo), os módulos que serão compilados, etc.. Os dados de configuração por omissão são oferecidos pelo ficheiro kdesvn-buildrc-sample. Poderá encontrar mais informações sobre a sintaxe do ficheiro de configuração em “Definir os Dados de Configuração” e Capítulo 4, O Formato do '.kdesvn-buildrc'.

Uma boa forma de obter a última versão é escolher a página 'kdesdk/scripts' da página Web do websvn.kde.org. Irá ver uma lista dos ficheiros disponíveis na pasta 'kdesdk/scripts' do repositório de Subversion do KDE. Carregue na ligação do kdesvn-build e transfira a última versão do programa. Faça o mesmo para o ficheiro kdesvn-buildrc-sample. Torne o programa executável e verifique se está na sua PATH.

Definir os Dados de Configuração
Definir os Dados de Configuração

Definir os Dados de Configuração

Para usar o programa, deverá ter um ficheiro na sua pasta pessoal chamado .kdesvn-buildrc, que define as opções gerais e os módulos que deseja transferir e compilar.

Use o ficheiro kdesvn-buildrc-sample como modelo, defina as opções globais e os módulos que deseja compilar.

Seleccione o servidor de onde deseja obter o Subversion, definindo a opção global 'svn-server'. O valor por omissão é o servidor Subversion anónimo, o svn://anonsvn.kde.org/, mas está à vontade para alterá-lo se tiver uma conta de Subversion do KDE ou, se existir, uma réplica perto de si.

Preste bastante atenção às variáveis globais 'kdedir' e 'qtdir', dado que a primeira define onde o seu KDE irá ser instalado (por omissão em ~/kde), e o segundo diz onde (e se) a sua biblioteca Qt irá ser compilada e instalada, (por omissão em ~/kdesvn/build/qt-copy). Terá de saber mais tarde a localização da 'kdedir' e da 'qtdir', para configurar as variáveis de ambiente que são necessárias para executar a sua instalação nova. Verifique se os módulos indicados são, de facto, os módulos que pretende compilar. As opções por omissão do ficheiro kdesvn-buildrc-sample deverão ser suficientes para obter uma instalação relativamente completa do KDE. Grave o resultado como .kdesvn-buildrc na sua pasta pessoal.

Se desejar afinar o seu ficheiro .kdesvn-buildrc, consulte o Capítulo 4, O Formato do '.kdesvn-buildrc' para obter informação mais detalhada sobre todas as opções de configuração.



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Usar o 'script' kdesvn-build
Usar o 'script' kdesvn-build

Usar o 'script' kdesvn-build

Agora está pronto para executar o programa. A partir de uma janela de termina, autentique-se com o utilizador que usa para compilar o KDE e execute o programa:

%su - utilizador
%kdesvn-build

Agora, o programa deverá começar a ir obter o código-fonte e a compilá-lo. É pouco provável que corra tudo bem da primeira vez que compilar o KDE. Não desespere! Verifique os ficheiros de registo para ver se faltam algumas ferramentas ou pacotes de desenvolvimento (a localização dos ficheiros de registo é definida pela variável 'log-dir' no ficheiro de configuração). Algumas vezes, a ramificação de desenvolvimento principal fica muito instável e difícil de compilar, principalmente quando está próximo um congelamento do desenvolvimento. Tenha paciência. Poderá descobrir mais exemplos comuns das coisas que poderão correr mal e as suas soluções, assim como dicas e estratégias gerais para compilar o KDE no Guia de Compilação do Código do KDE Passo-a-Passo.



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Configurar o Ambiente para Executar o seu KDE Novo
Configurar o Ambiente para Executar o seu KDE Novo

Configurar o Ambiente para Executar o seu KDE Novo

Assumindo que está a usar um utilizador dedicado para compilar o KDE e já tem uma versão do KDE instalada, a execução do seu KDE novo poderá ter os seus truques, dado que o KDE novo terá de ter precedência sobre o antigo. Mude as variáveis de ambiente para garantir que isso acontece.

Abra ou crie o ficheiro .bash_profile na sua pasta pessoal com o seu editor favorito e adicione o seguinte ao fim do ficheiro:

KDEDIR=(local do kdedir)
KDEDIRS=$KDEDIR
PATH=$KDEDIR/bin:$QTDIR/bin:$PATH
LD_LIBRARY_PATH=$KDEDIR/lib:$LD_LIBRARY_PATH
export KDEDIRS PATH LD_LIBRARY_PATH
Se estiver a compilar o módulo 'qt-copy', adicione em alternativa:
QTDIR=(local do qtdir)
KDEDIR=(local do kdedir)
KDEDIRS=$KDEDIR
PATH=$KDEDIR/bin:$QTDIR/bin:$PATH
MANPATH=$QTDIR/doc/man:$MANPATH
LD_LIBRARY_PATH=$KDEDIR/lib:$QTDIR/lib:$LD_LIBRARY_PATH
export QTDIR KDEDIRS PATH MANPATH LD_LIBRARY_PATH

Se não estiver a usar um utilizador dedicado, defina um novo $KDEHOME para o seu novo ambiente no seu ficheiro .bash_profile:

export KDEHOME="${HOME}/.kde-svn"

# Criar a pasta se necessário
[ ! -e ~/.kde-svn ] && mkdir ~/.kde-svn

Nota

Se, mais tarde, o seu menu estiver vazio ou completamente cheio de aplicações da sua distribuição, poderá ter de definir o as suas variáveis de ambiente do 'xdg' no seu .bash_profile:

XDG_CONFIG_DIRS="/etc/xdg"
XDG_DATA_DIRS="${KDEDIR}/share:/usr/share"
export XDG_CONFIG_DIRS XDG_DATA_DIRS

Agora que terminou o que tinha para fazer, certifique-se que será usado o startkde correcto:

Abra o ficheiro de texto .xinitrc (ou o .xsession, dependendo da distribuição) da pasta pessoal, ou crie-o se necessário. Adicione a linha:

exec ${KDEDIR}/bin/startkde

Agora inicie o seu KDE novo: nos sistemas BSD e Linux, com o suporte para terminais virtuais, os atalhos Ctrl+Alt+F1...F12 são usados para mudar para a Consola Virtual 1 a 12. Isto permite-lhe executar mais que um ambiente gráfico ao mesmo tmpo. Os primeiros seis são terminais de texto e os seis seguintes são gráficos.

Quando você arranca, é-lhe apresentado o gestor gráfico, em alternativa. Poderá usar o novo ambiente do KDE, mesmo que não apareça como opção. Carregue em Ctrl + Alt + F2, para que lhe apareça um terminal de texto. Autentique-se com o utilizador dedicado e escreva:

startx -- :1

Dica

Poderá executar o KDE a partir do código e o KDE antigo ao mesmo tempo! Autentique-se com o seu utilizador normal e inicie o ambiente do KDE estável. Carregue em Ctrl + Alt + F2 (ou F1, F3, etc..), para que lhe apareça um terminal de texto. Ligue-se com o utilizador dedicado e escreva "startx -- :1". Poderá voltar ao utilizador normal, carregando em Ctrl + Alt + F6 (Ou F7, F8, etc... Experimente! Um deles é o correcto.) Para voltar ao KDE a partir do código, carregue em Ctrl + Alt + F7 (ou F6, F8,etc..). Agora poderá mudar entre as suas versões do KDE e teste a nova, sabendo que poderá voltar rapidamente à segurança do ambiente estável do KDE.



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Capítulo 3. Funcionalidades do Programa
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Capítulo 3. Funcionalidades do Programa

As funcionalidades do kdesvn-build incluem:

  • Obtém ou actualiza automaticamente os módulos do Subversion, à medida das necessidades.

  • Agenda o processo de compilação dos módulos.

  • Tenta automaticamente compilar de novo os módulos que foram compilados com o 'make' incremental, que está sujeito a erros ao fim de algumas modificações.

  • Poderá retomar uma execução anterior ou iniciar o processo de compilação de um determinado módulo.

  • Vem incorporado com um conjunto seguro de opções predefinidas, apropriadas para compilar uma instalação mono-utilizador de base do KDE a partir do repositório de Subversion anónimo.

  • Vem com suporte para o Unsermake.

  • Expansão do til (~) para as suas opções de configuração. Por exemplo, poderá indicar:

    qtdir ~/kdesvn/build/qt-copy

  • Pastas configuráveis para compilação, para o código-fonte e para registos.

  • Configura automaticamente um sistema de compilação com uma pasta de compilação diferente da pasta de código, para manter impecável a pasta de código. A única excepção é o qt-copy, que não está desenhado para ser compilado dessa forma (a menos que queira testar o truque do Qt com uma pasta de compilação separada).

  • Poderá indicar as opções globais a aplicar a todos os módulos a obter, assim como poderá indicar opções para se aplicar aos módulos individuais.

  • Dado que as ferramentas 'auto*' normalmente perdem a sincronização com as modificações na árvore de código, poderá forçar uma nova compilação de um módulo, se criar um ficheiro chamado '.refresh-me' na pasta de compilação do módulo em questão ou executando o kdesvn-build com a opção --refresh-build.

  • Poderá indicar vários valores de ambiente a usar durante a compilação, incluindo o KDEDIR, o QTDIR, o DO_NOT_COMPILE e o CXXFLAGS.

  • Registo dos comandos. Os ficheiros de registo são datados e numerados, para que tenha sempre um relatório de execução de um programa. Do mesmo modo, é criada uma ligação simbólica 'latest' para apontar sempre para o item de registo mais recente na pasta respectiva.

  • Se estiver a usar uma compilação de utilizador do KDE, em vez de uma instalação do sistema (para a qual necessita de ser o 'root' para instalar), poderá usar o programa para o instalar por si. Não foi ainda validado o código e este faz uma utilização ampla da chamada system(), como tal, não é recomendado executá-lo como 'root' nesta altura.

  • Poderá usar o make-install-prefix para anteceder o comando 'make install' com um comando separado, o que poderá ser útil para o 'sudo'.

  • Poderá usar a opção apidox para compilar e instalar automaticamente a documentação da API para alguns módulos.

  • Poderá obter apenas uma parte de um módulo do KDE no Subversion. Por exemplo, poderá obter apenas a biblioteca taglib do kdesupport ou apenas o K3B do extragear/multimedia. O programa irá obter automaticamente o kde-common, se for necessário para fazer a compilação funcionar.

  • Poderá “fingir” efectuar as operações. Se passar a opção --pretend ou -p na linha de comandos, o programa dar-lhe-á uma descrição mais extensiva dos comandos que estará prestes a executar, sem os executar de facto.

  • Suporte para obter ramificações ('branches') específicas dos módulos do Subversion. Este trabalho ainda necessita de ser terminado, mas já poderá seleccionar a ramificação que pretende compilar com a opção de configuração 'module-base-path'.

As coisas que o kdesvn-build NÃO faz:

  • Descobrir a réplica do Subversion do KDE mais rápida. Não existe sequer uma lista a acompanhar o programa nesta altura, ainda que o servidor por omissão deva funcionar perfeitamente.

  • Lavar-lhe os dentes. Isso deverá partir de si à mesma.

  • O programa, provavelmente, não está livre de erros. Desculpe por isso.

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Capítulo 4. O Formato do '.kdesvn-buildrc'
O Formato do '.kdesvn-buildrc'
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Capítulo 4. O Formato do '.kdesvn-buildrc'

Para usar o programa, deverá ter um ficheiro na sua pasta pessoal .kdesvn-buildrc, que descreve os módulos que deseja obter e compilar.

Ele começa com as opções globais, indicadas da seguinte forma:

global
nome-opção valor-opção
[...]
end global

Segue-se então uma ou mais secções dos módulos, organizadas da seguinte forma:

module nome-módulo
nome-opção valor-opção
[...]
end module

O nome-módulo deverá ser um módulo do repositório de Subversion do KDE (por exemplo, o 'kdelibs' ou o 'kdebase'). Algumas das opções sobrepõem-se às globais, algumas adicionam-se às opções globais e algumas opções globais simplesmente não podem ser sobrepostas.

Segue-se uma lista ordenada alfabeticamente das opções que poderá usar. Carregue na opção para descobrir mais sobre ela. Se alguma não estiver documentada, envie por favor um e-mail aos autores, usando o endereço que poderá encontrar acima.

  • apidox, para compilar a Documentação da API

  • apply-qt-patches, para melhorar o 'qt-copy'

  • binpath, para definir a variável PATH.

  • branch, para obter uma dada ramificação, em vez da '/trunk'.

  • build-dir, para definir a pasta onde será feita a compilação.

  • checkout-only, para transferir apenas as partes de um módulo.

  • colorful-output para colorir o resultado do programa.

  • configure-flags para definir as opções com que um módulo poderá ser configurado.

  • cxxflags para definir a variável CXXFLAGS.

  • dest-dir para mudar a pasta de instalação de um módulo.

  • disable-agent-check, para impedir que o 'kdesvn-build' verifique o estado do 'ssh-agent'.

  • do-not-compile, para marcar as pastas que não serão compiladas.

  • inst-apps, para só compilar e instalar algumas pastas.

  • install-after-build, para evitar a instalação após o processo de compilação.

  • kdedir, para indicar a pasta onde o KDE será instalado.

  • libpath, para configurar a variável LD_LIBRARY_PATH.

  • make-install-prefix, para executar um programa auxiliar (como o 'sudo') durante o 'make install'.

  • make-options, para passar opções ao programa 'make'.

  • manual-build, para evitar que o módulo seja compilado automaticamente.

  • manual-update, para evitar que seja feito, seja o que for, ao módulo de forma automática.

  • module-base-path, para mudar o local onde transferir o módulo (útil para as ramificações - 'branches' -, e marcas - 'tags').

  • niceness, para mudar a prioridade do CPU.

  • no-rebuild-on-fail, para evitar executar o 'make' de novo se falhar.

  • qtdir, para definir a localização do Qt.

  • set-env, para configurar uma variável de ambiente.

  • source-dir, para mudar o local onde colocar o código transferido.

  • stop-on-failure, para fazem com que o 'kdesvn-build' pare o mais cedo possível, após encontrar um problema.

  • svn-server, para mudar o servidor de onde é transferido o código.

  • use-qt-builddir-hack, para dar ao Qt uma pasta de compilação diferente da do seu código, como acontece no KDE.

  • use-unsermake, para usar o sistema de compilação avançado, o 'unsermake'.

Aqui está uma tabela com as opções globais, bem como alguns comentários sobre elas. As opções que se sobreporem às globais irão também sobrepor-se a uma configuração da linha de comandos.

Tabela 4.1. Tabela de Opções

Nome da OpçãoComportamento do Módulo -> GlobalNotas
apidoxSobrepõe-se à globalConfigure esta opção como “true”, para que o kdesvn-build compile e instale automaticamente a documentação da API do módulo, após o processo de compilação/instalação normal. Isto só funciona para os módulos em que o make apidox faz alguma coisa, e que incluem o 'kdelibs', 'kdebase' e o 'koffice', entre outros.
apply-qt-patchesSobrepõe-se à globalEsta opção só é útil para o 'qt-copy'. Se for um valor diferente de zero, então o programa 'apply-patches' do 'qt-copy' será executado antes da compilação, para aplicar as alterações não oficiais no 'qt-copy'. Dado que estas alterações são normalmente a razão para usar o 'qt-copy', em vez de um Qt oficial, não deverá haver qualquer problema em activá-las. Por omissão, está activada a aplicação destas modificações.
binpathNão poderá ser sobreposta

Active esta opção para modificar a variável de ambiente PATH durante a compilação. Não poderá sobrepor esta opção numa opção do módulo. O valor por omissão é o /bin:/usr/bin:/usr/local/bin:/usr/X11R6/bin. Esta variável de ambiente deverá incluir os locais, separados por dois-pontos das suas ferramentas de desenvolvimento. Os locais $KDEDIR/bin e $QTDIR/bin são adicionados automaticamente. Poderá usar o til (~) para os locais que adicionar com esta opção.

branchSobrepõe-se à global

Altere esta opção para obter uma ramificação do KDE, em vez do valor por omissão "trunk", onde o desenvolvimento do KDE está em curso. Por exemplo, para obter a ramificação do KDE 3.4, deverá configurar esta opção como "3.4".

Lembre-se que alguns módulos usam um nome de ramificação diferente. Em concreto, o módulo obrigatório 'arts' não segue os números de versões do KDE. O 'arts' que acompanhava o KDE 3.4 era o 1.4.

Se o 'kdesvn-build' não conseguir obter adequadamente uma ramificação com esta opção, poderá ter de indicar manualmente o URL de onde transferir, com a opção override-url.

build-dirSobrepõe-se à globalUse esta opção para mudar a pasta que contém o código compilado. Existem três formas diferentes de o usar:
  • Relativa à pasta de código do KDE no Subversion (ver a opção 'source-dir'). Esta é a opção predefinida e a forma como funcionou o programa até à versão v0.61. Este modo fica seleccionado se escrever o nome de uma pasta que não comece por um til (~) ou uma barra (/).

    O valor por omissão é build.

  • Um local absoluto. Se indicar um local que comece por um /, então será usado esse local directamente. Por exemplo, o /tmp/kde-obj-dir/.

  • Relativo à sua pasta pessoal. Se indicar uma pasta que comece com um '~', então o local será usado em relação à sua pasta pessoal, de forma semelhante à expansão do til da linha de comandos. Por exemplo, o ~/builddir irá configurar a pasta de compilação como /home/utilizador/builddir.

Talvez de forma surpreendente, esta opção poderá alterada por módulo.
checkout-onlySobrepõe-se à globalAltere esta opção para obter o código do Subversion passo-a-passo. O valor desta opção deverá ser uma lista separada por espaços das pastas a transferir. Se não incluir a pasta 'admin', será incluída automaticamente (se necessário). Ao transferir passo-a-passo, a pasta 'admin' será obtida do 'kde-common', que é onde se encontra no servidor do Subversion. Ainda que esta opção se sobreponha à global, tenha em atenção que esta opção, como global, não faz sentido.
configure-flagsAdiciona às opções globais (excepto no 'qt-copy')Use esta opção para indicar quais as opções a passar ao './configure' quando criar o sistema de compilação do módulo. Quando isto é usado como uma opção global, é aplicada a todos os módulos onde este programa se compila. O 'qt-copy' usa um conjunto muito diferente de opções do 'configure' do resto do KDE, como tal esta opção sobrepõe as opções globais, quando é aplicada ao 'qt-copy'.
colorful-outputNão poderá ser sobrepostaConfigure esta opção como 'false' para desactivar o resultado colorido do kdesvn-build. Por omissão é “true”. Lembre-se que o kdesvn-build não irá mostrar os códigos de cores em nada que não seja um terminal (como o 'xterm', o Konsole ou a consola normal do Linux).
cxxflagsAdiciona-se à opção globalUse esta opção para indicar as opções a passar ao ./configure como CXXFLAGS, ao criar o sistema de compilação do módulo. Esta opção é indicada aqui em vez do configure-flags, dado que esta opção irá também definir a variável de ambiente CXXFLAGS durante o processo de compilação.
dest-dirSobrepõe-se à globalUse esta opção para mudar o nome que é dado a um módulo no disco. Por exemplo, se o seu módulo se chamava 'extragear/network', poderá mudar o nome do mesmo para 'extragear-network' com esta opção.
disable-agent-checkNão poderá ser sobrepostaNormalmente, se estiver a usar o SSH para obter o código do Subversion (se, por exemplo, estiver a usar o protocolo 'svn+ssh'), o 'kdesvn-build' irá tentar certificar-se que, se estiver a usar o 'ssh-agent', ele está de facto a gerir algumas identidades do SSH. Isto é para tentar e evitar que o SSH pergunte a sua frase-senha para todos os módulos. Poderá desactivar esta opção se activar a opção 'disable-agent-check' como 'true'.
do-not-compileSobrepõe-se à global

Use esta opção para definir a variável de ambiente DO_NOT_COMPILE antes de executar o programa 'configure'. De acordo com a FAQ de Desenvolvimento do KDE, este deverá ser o caso de uma pasta de topo que não deseje compilar. As pastas deverão estar separadas por espaços.

Lembre-se que o código dos programas será à mesma transferido. Poderá usar a instrução checkout-only para escolher as pastas que deseja obter.

email-addressNão poderá ser sobreposta

Configure esta opção com o endereço de e-mail que o 'kdesvn-build' deverá enviar, no caso de alguma vez necessitar de enviar mensagens. Não terá de se preocupar com isto se não usar qualquer funcionalidade que envie e-mails. (Elas estão todas desactivadas por omissão).

De momento, só o email-on-compile-error é que necessita desta opção.

email-on-compile-errorNão poderá ser sobreposta

Poderá configurar esta opção com o endereço de e-mail para onde enviar um relatório, sempre que um módulo não conseguir ser compilado. O 'kdesvn-build' irá esperar até que todos os módulos terminem e irá recolher todos os resultados no relatório. Este só é enviado se um módulo se recusar a compilar.

Por favor, veja a opção email-address para configurar o endereço de onde o 'kdesvn-build' irá enviar, dado que o valor por omissão não é normalmente o que pretende.

inst-appsSobrepõe-se à global

Esta é o oposto da opção do-not-compile. Serve para indicar que apenas as pastas de topo referidas serão compiladas. As pastas deverão estar separadas por espaços.

As alterações não farão efeito até à próxima vez que o make -f Makefile.cvs seja executado, quer automaticamente pelo programa, quer manualmente pelas opções --refresh-build ou --recreate-configure.

Lembre-se que o código dos programas será à mesma transferido. Poderá usar a instrução checkout-only para escolher as pastas que deseja obter.

install-after-buildSobrepõe-se à globalEsta opção é usada para instalar o pacote depois de este ser compilado com sucesso. Esta opção está activa por omissão. Se quiser desactivá-la, terá de configurar esta opção como 0 no ficheiro de configuração. Poderá também usar a opção da linha de comandos --no-install.
kdedirNão poderá ser sobrepostaEsta opção define a pasta em que o KDE será instalado após a compilação. Por omissão, será em ~/kde. Se mudar isto para uma pasta que necessite do acesso do 'root', poderá ter de ler acerca da opção make-install-prefix também.
libpathNão poderá ser sobrepostaConfigure esta opção para definir a variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH, enquanto efectua a compilação. Não poderá sobrepor esta opção num módulo. O valor por omissão está em branco, mas os locais $KDEDIR/lib e $QTDIR/lib são adicionados automaticamente. Poderá usar o til (~) para os locais que adicionar com esta opção.
log-dirSobrepõe-se à globalUse esta opção para mudar a pasta que irá conter os ficheiros de registo gerados pelo programa. Esta opção poderá ser definida por cada módulo, desde a versão 0.64 e posteriores.
make-install-prefixSobrepõe-se à globalConfigure esta variável com uma lista separada por espaços, que será interpretada como um comando e as suas opções, para anteceder o comando 'make install', que é usado para instalar os módulos. Isto é útil para instalar os pacotes com o 'sudo', por exemplo, mas tenha cuidado enquanto lida com os privilégios do 'root'.
make-optionsSobrepõe-se à globalConfigure esta variável para passar as opções da linha de comandos ao comando 'make'. Isto é útil para os programas, como o distcc. O distcc permite-lhe partilhar o seu trabalho de compilação por mais que um computador. Para a usar, deverá usar a opção -j do 'make'. Agora já pode. De acordo com a documentação, recomenda-se '2 * número_de_cpus_na_rede'. Existe 1 CPU no caso do autor, como tal seria -j2 no caso dele.
manual-buildSobrepõe-se à globalConfigure o valor da opção como “true” para evitar que o processo de compilação tente compilar este módulo. Será à mesma mantido actualizado ao actualizar a partir do Subversion. Esta opção é exactamente equivalente à opção da linha de comandos --no-build.
manual-updateSobrepõe-se à globalConfigure o valor da opção como “true” para evitar que o processo de compilação tente actualizar (e, por conseguinte, compilar ou instalar) este módulo. Se definir esta opção para um módulo, também poderá tê-la comentada.
module-base-pathSobrepõe-se à global

Configure esta opção para se sobrepor à pasta por omissão do kdesvn-build para o módulo em questão. Isto poderá ser usado, por exemplo, para usar ramificações ou marcas específicas de determinadas bibliotecas. O Visualizador de Código do KDE é extremamente valioso para o ajudar a escolher o local correcto.

Lembre-se que o kdesvn-build constrói o local final de acordo com o seguinte modelo: $svn-server/home/kde/$module-base-path/$module-name.

O valor por omissão tanto pode ser o “trunk” como o “trunk/KDE”, dependendo do nome do módulo.

nicenessNão poderá ser sobrepostaConfigure esta opção com um valor entre 20 e 0. Quanto mais alto o número, menor prioridade terá o kdesvn-build para si próprio. O valor por omissão é 10.
no-rebuild-on-failSobrepõe-se à globalConfigure o valor desta opção como “true” para evitar sempre que o kdesvn-build tente compilar de novo este módulo, se falhar numa compilação incremental. Normalmente, o kdesvn-build irá tentar compilar de novo o módulo do zero, para contradizer o efeito de uma actualização do Subversion inválida que confunda o sistema de compilação.
override-urlSobrepõe-se à globalSe configurar esta opção, o 'kdesvn-build' irá usar o seu valor como o URL a passar ao Subversion, sem qualquer alteração. Deverá usar geralmente esta opção, se quiser obter uma versão específica, mas o 'kdesvn-build' não conseguir descobrir o que queria dizer ao usar a opção branch.
qtdirNão poderá ser sobrepostaConfigure esta opção para definir a variável de ambiente QTDIR enquanto compila. Poderá sobrepor esta configuração numa opção de um módulo. Se não indicar esta opção, será por omissão a $(source-dir)/build/qt-copy, que irá usar o módulo 'qt-copy' que está incluído no repositório de código do KDE. Poderá usar um til (~) que representa a sua pasta pessoal.
remove-after-installSobrepõe-se à global

Se estiver com pouco espaço em disco, poderá querer usar esta opção para remover automaticamente a pasta de compilação (ou as pastas de compilação e de código, para instalações episódicas), após o módulo ter sido instalado com sucesso.

Os valores possíveis para esta opção são:

  • none - Não remove nada (Este é o valor por omissão).

  • builddir - Remove a pasta de compilação, mas não o código.

  • all - Remove tanto o código-fonte como a pasta de compilação.

Lembre-se que a utilização desta opção poderá ter um grande impacto na utilização da sua largura de banda (se usar o 'all') e o tempo que dura a compilação do KDE, dado que o 'kdesvn-build' será incapaz de efectuar compilações incrementais.

set-envSobrepõe-se à global

Esta opção aceita um conjunto de valores separados por espaços, onde o primeiro valor é a variável de ambiente a definir e o resto dos valores é o que deseja atribuir à sua variável. Por exemplo, para configurar a variável RONALD como McDonald, iria pôr este comando na secção apropriada:

set-env RONALD McDonald

Esta opção é especial, na medida em que poderá ser repetida sem sobrepor a configuração anterior do 'set-env' na mesma secção do ficheiro de configuração. Desta forma, poderá definir mais que uma variável de ambiente por módulo (ou a nível global).

source-dirNão poderá ser sobrepostaEsta opção é usada para definir a pasta do seu computador, onde será guardado o código-fonte do Subversion do KDE. Se não indicar este valor, será usado o valor por omissão ~/kdesvn. Se indicar de facto este valor, use um local absoluto.
svn-serverNão poderá ser sobrepostaEsta opção é usada para definir o servidor usado para obter o código do Subversion. Por omissão, é usado o repositório anónimo de Subversion, em svn://anonsvn.kde.org/
stop-on-failureSobrepõe-se à globalConfigure o valor desta opção como “true” para fazer com que o programa pare a execução, após ocorrer um erro durante o processo de compilação ou instalação. Esta opção está desactivada por omissão.
tagSobrepõe-se à global

Use esta opção para obter uma versão específica de um módulo.

NOTA: As hipóteses serão muito boas quando NÃO QUISER usar esta opção. As versões do KDE estão disponíveis em pacote comprimidos no servidor de FTP do KDE ou numa das suas réplicas.

Se estiver a usar o 'kdesvn-build' porque está com problemas a obter uma versão do KDE para compilar na sua distribuição, pense em usar a ferramenta de compilação Konstruct em alternativa, a qual funciona a partir dos pacotes de lançamento.

use-qt-builddir-hackSobrepõe-se à globalAinda que esta opção se sobreponha à global, só fará sentido para o 'qt-copy'. Configure esta opção como “true” para activar o modo experimental de 'srcdir' != 'builddir'. Se estiver activada, o kdesvn-build irá copiar o módulo de código do 'qt-copy' para a pasta de compilação e efectuar as compilações a partir daí. Isto significa que a sua variável de ambiente QTDIR ficará igual a $(qt-copy-build-dir)/qt-copy/lib em alternativa. Deverá também mudar a sua opção qtdir em função disso. O 'make' incremental deverá à mesma funcionar neste modo, dado que as datas serão preservadas após a cópia. Se usar a opção apply-qt-patches, as actualizações serão aplicadas na pasta de compilação, não na pasta de código. Esta opção é igual a “true”, por omissão.
use-unsermakeSobrepõe-se à global

Configure esta opção como “true” para poder usar o programa experimentar 'unsermake' em vez do 'automake' ao correr o programa 'configure'. Isto poderá levar a algumas diminuições sérias na altura da compilação, principalmente no caso dos sistemas de compilação distribuídos. Esta opção é, por omissão, “true” (para a maioria dos módulos).

Normalmente, se usar esta opção, o 'kdesvn-build' irá manter automaticamente o 'unsermake' actualizado. Isto poderá começar a ser incómodo, principalmente se estiver a gerir você mesmo o 'unsermake'. Se for este o caso, poderá configurar esta opção como “self”, pelo que o 'kdesvn-build' irá usar à mesma o 'unsermake', mas não fará nada de especial para o manter actualizado.

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Capítulo 5. Opções da Linha de Comandos e Variáveis de Ambiente
Opções da Linha de Comandos e Variáveis de Ambiente
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Capítulo 5. Opções da Linha de Comandos e Variáveis de Ambiente

Este programa não usa variáveis de ambiente. Se necessitar de definir variáveis de ambiente para o ambiente de compilação ou de instalação, veja a opção set-env.

O programa aceita as seguintes opções da linha de comandos:

--help

mostra apenas uma ajuda simples deste programa.

--version

mostra a versão do programa.

--author

mostra as informações de contacto do autor.

--color

activa o resultado do programa a cores.

--no-color

desactiva o resultado do programa a cores.

--pretend (ou -p)

não faz NADA de facto, mas funciona como se fizesse.

--quiet (ou -q)

Não é tão descritivo com o resultado à saída. Com esta opção, só as mensagens básicas são apresentadas.

--really-quiet

Só mostra as mensagens de avisos e erros.

--verbose

Torna-se bastante descritivo com o que se passa e o que o 'kdesvn-build' está a fazer.

--svn-only

efectua apenas a actualização do código.

--build-only

efectua apenas o processo de compilação.

--ignore-modules

não inclui os módulos passados no resto da linha de comandos no processo de actualização/compilação.

--no-svn

ignora o passo de contacto do servidor do Subversion.

--no-build

salta o processo de compilação.

--no-install

não instala automaticamente os pacotes, após a sua compilação.

--debug

activa o modo de depuração para o programa. De momento, isto significa que todo o resultado será enviado para o STDOUT, para além de ficar registado na pasta de registo como normal. Do mesmo modo, muitas das funções tornar-se-ão mais descritivas sobre o que estão fazer no modo de depuração.

--no-rebuild-on-fail

não tenta compilar de novo os módulos que não conseguiram ser compilados do zero. O kdesvn-build nunca irá tentar fazer isto num módulo que já se tentou compilar do zero.

--refresh-build

volta a criar o sistema de compilação e a compilar do zero.

--reconfigure

executa o programa 'configure' de novo sem limpar a pasta de compilação.

--recreate-configure

executa o make -f Makefile.cvs de novo para criar o programa 'configure' e continua a compilação normalmente. Esta opção implica a --reconfigure.

--resume

que tenta continuar a compilação a partir do ponto em que o programa parou da última vez. O programa começa a compilar o módulo, após o último ter sido compilado da última vez em que o programa foi executado, quer tenha corrido bem ou não. Esta opção implica a --no-svn. Não deverá indicar os nomes de outros módulos na linha de comandos.

--resume-from

que é semelhante à opção --resume, excepto que indica qual o módulo de onde começa a compilação como parâmetro seguinte na linha de comandos. Esta opção implica a --no-svn. Não deverá indicar os nomes dos outros módulos na linha de comandos.

--rc-file

que interpreta o próximo parâmetro da linha de comandos como o ficheiro de onde ler as opções de configuração. O valor por omissão deste parâmetro é '~/.kdesvn-buildrc'.

--prefix=</localização/do/kde>

que lhe permite mudar a pasta onde o KDE será instalado na linha de comandos. Esta opção implica a --reconfigure.

--build-system-only

pára após a execução do make -f Makefile.cvs. O programa 'configure' irá necessitar à mesma de ser executado, coisa que o kdesvn-build irá fazer da próxima vez. Isto permite-lhe preparar todos os programas 'configure' de uma vez, para que possa ver o ./configure --help de cada módulo e editar as suas opções do 'configure' adequadamente.

--install

Se esta for a única opção da linha de comandos, irá tentar instalar todos os módulo incluídos em 'successfully-built', excepto o 'qt-copy', que não necessita de instalação. Se as opções da linha de comandos forem indicadas após o --install, então assumem-se que são módulos para instalar.

--<nome-da-opção>=

Poderá usar esta opção para sobrepor outra opção no seu ficheiro de configuração para todos os módulos. Por exemplo, para sobrepor a opção log-dir, deverá escrever: --log-dir=/local/da/pasta.

--<nome-módulo>,<nome-opção>=

Poderá usar esta opção para sobrepor uma opção do seu ficheiro de configuração para um dado módulo. Por exemplo, para sobrepor a opção use-unsermake do 'kdemultimedia', iria escrever: --kdemultimedia,use-unsermake=false.

Todas as outras opções da linha de comandos assumem-se como sendo módulos para actualizar e compilar. Por favor, não misture a compilação com a instalação.

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Capítulo 6. Créditos e Licenças

A documentação está licenciada ao abrigo da GNU Free Documentation License.

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